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 ONTEM

Nossa Rede de Nanobiotecnologia foi aprovada pelo CNPq/MCT como rede, sendo assinado o contrato no dia 26/12/2001 cujo  número de Processo Institucional N^o 55.0040/01, e o termo aditivo assinado no 10/10/2001 pela quantidade de R$ 800.000,00 (total: R$ 845.000,00).

Em função da primeira atividade em Belo Horizonte da Rede Nanobiotec junto ao 11th. Latin American Congress of artificial Org. Biomaterials em Dezembro de 2001 e não ter sido depositado o montante aprovado pelo CNPq/MCT,  um aditivo de R$ 45.000,00 foi adiantado a Rede para gastos iniciais dessa atividade. Nesta atividade todos os grupos apresentaram seus projetos (ao redor de 90 participantes da rede) que constam num CD publicado pelo congresso mencionado anteriormente.

Em Agosto 2002 foi organizado um Curso sobre aspectos básicos da nanobiotecnologia no eixo Campinas-São Carlos-Riberão Preto, o “First Brazilian School on Nanobiotechnology”, com participação de alunos de pós-graduação das Universidades envolvidas (17) e membros da Indústria.

Nesse período nossas pesquisas acadêmicas como as de aplicação (patentes) tem sido extremamente produtivas sendo congratulado tanto pelo CNPq como pelo MCT publicamente nos boletins de informação desses organismos.

Nossa estatística sobre as atividades realizadas em 16 meses foram bastante positivas e mostraram claramente que cumprimos eficientemente a fase de consolidação absolutamente além das expectativas colocadas pelo CNPq/MCT. Os grupos se mostraram bastante eficientes em todas as atividades, entretanto, notou-se uma falta de entrosamento entre a nossa rede e com as demais redes.

Um livro de Nanotecnologia está sendo escrito por alguns dos pesquisadores da rede a convite do Comitê Editorial da rede.

Posteriormente foi organizada a segunda reunião da rede em Outubro de 2003 em Campinas com a assistência da maioria de seus componentes onde foram analisados e avaliados os resultados até esse período.

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 HOJE

Recentemente foi aprovado no CNPq/MCT a nossa extensão do projeto original, após apresentação do relatório de atividades durante os últimos 16 meses, e uma apresentação de 30 minutos frente a uma comissão de especialistas externas a rede.

“Por iniciativa do MCT/CNPq, o Diretor de Políticas e Programas Temáticos do MCT, Prof. Fernando Galembeck e o Diretor de Programas Horizontais e Instrumentais do CNPq, Prof. José Roberto Leite, promoveram a realização , nos dias 04 e 05 de setembro de 2003, no Auditório Álvaro Alberto no CNPq, da reunião de um Comitê Internacional convocado especialmente para avaliar o desempenho das redes de Nanociências e Nanotecnologias implantadas pelo CNPq em 2001, e a continuidade das mesmas por meio de Termo Aditivo

O Comitê/Nano foi formado por representantes do Grupo de Trabalho criado por decreto do Ministro da Ciência e Tecnologia, por membros da comunidade científica integrantes dos Comitês Assessores do CNPq e por especialistas estrangeiros especialmente convidados pelo MCT/CNPq.

Participaram do Comitê/Nano os seguintes pesquisadores:

• Anderson S. L. Gomes - UFPE - CA/FA

• Antonio Carlos Ancelotti Jr. - EMBRAER

• Faruk José Nome Aguilera - UFSC - CA/QU

• Jacobus W. Swart - UNICAMP - CA/EE

• João Marcos Alcoforado Rebelo - UFRJ - CA/MM

• Hércules P. Neves - UCLA - EUA

• Roberto Carlos Salvarezza - UNLP - Argentina

• Raphael Tsu - UNCC - EUA

Após a abertura, foi feita a exposição dos motivos da  convocação da reunião, de dar prosseguimento ao processo de elaboração de estratégias para o apoio coordenado do MCT/ CNPq ao desenvolvimento no País da área de Nanociências e Nanotecnologias, possibilitando o prosseguimento das pesquisas desenvolvidas pelas redes. O MCT disponibilizou R$ 5.000.000,00, para a área, que foram distribuídos seguindo critérios estabelecidos pelo comitê.

A avaliação do período anterior se embasou nas apresentações orais (30 minutos cada) feitas pelos coordenadores de cada rede e nos relatórios técnicos apresentados do período anterior 2001/03. A solicitação de Termo Aditivo à Chamada foi analisada através dos projetos enviados para o ano de 2004.

As redes analisadas foram:

• RENAMI - Oscar Manoel Loureiro Malta

• NANOBIOTEC - Nelson Eduardo Duran Caballero

• NANOEST - Israel Baumvol

• NANOSEMIMAT - Eronides Felisberto da Silva Júnior

Houve uma clara evolução na configuração das redes, com uma tendência a se focalizar em alguns temas de pesquisa. Além disso, observou-se que a coordenação administrativa e científica de cada rede tem sido feita de forma bastante profissional, aumentando significativamete a produção científica da equipe.

 

Parecer do Comitê Assessor para as Propostas de Nanociências e Nanotecnologia - CA-NANO - CNPq

O CA-NANO, reunido nos dias 4 e 5 de setembro de 2003 na sala Álvaro Alberto, CNPq, avaliou as propostas apresentadas pelas redes de Nanociências e Nanotecnologias participantes do programa apoiado pelo CNPq. Para a avaliação, além dos projetos escritos, foram feitas apresentações orais pelos coordenadores de cada rede, o que ajudou bastante no processo. Alguns aspectos gerais podem ser observados: 1. Houve uma clara evolução na configuração das redes, com uma tendência ainda incipiente a focalizar em alguns temas de pesquisa. Recomenda-se que este tema seja discutido internamente nas redes. A forma de coordenação administrativa e científica de cada rede tem sido feita de forma bastante profissional, mostrando que este modelo pode ser aplicado inclusive em outras áreas. 2. Ficou evidente que a sinergia entre os membros da rede aumentou a produção científica e, em alguns casos, tecnológica, dos grupos envolvidos. 3. Observa-se que o grande potencial das redes está no estudo das nanociências, como demonstrado pelos resultados em artigos de divulgação científica. O CA entende que este fato está relacionado ao curto tempo de ação coordenada das redes. Há um esforço para incorporar desenvolvimento tecnológico, nanotecnologia, que deverá ao longo dos próximos anos levar a um equilíbrio da contribuição para nanociência e nanotecnologia de todas as redes. Apenas uma rede tem um percentual de atividade de interação com a indústria razoável, inclusive gerando um bom número de patentes, enquanto que uma outra rede tem em seu grupo uma empresa incubada desenvolvendo dispositivos cujo princípio de funcionamento está diretamente relacionado à nanotecnologia. 4. O número de pesquisadores e estudantes envolvidos nas redes, bem como a distribuição geográfica, tem sido um aspecto positivo na iniciativa de nanociência e nanotecnologia do CNPq. As reuniões realizadas por cada rede demonstraram ter sido bastante dinâmicas, induzindo a uma maior sinergia e aumento na competitividade científica nacional e internacional. 5. A inserção internacional das redes também se evidenciou nos relatórios e apresentações orais. As redes têm divulgado seus resultados e a iniciativa brasileira em nanociência e nanotecnologia em importantes fóruns internacionais, consolidando a presença do País nesta área.

Logo, nossa rede de Nanobiotec recebiu de fundos para o ano 2003-2004 a valor de R$ 1.250.000,00 para o período de Novembro 2003-Julho 2004.

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 AMANHÃ

A Rede Nanobiotec participou na comissão GT/MCT designado por decreto e que elaborou o PPA nos últimos meses:

DESENVOLVIMENTO DA NANOCIÊNCIA E DA NANOTECNOLOGIA

Programa do Plano Plurianual 2004-2007

(DOCUMENTO PRELIMINAR)(resumido)

Objetivo Geral

O objetivo do Programa é criar e desenvolver novos produtos e processos em Nanotecnologia, implementando-os para aumentar a competitividade da indústria nacional e capacitando pessoal para o aproveitamento das oportunidades econômicas, tecnológicas e científicas da Nanotecnologia.

Seu impacto deverá impulsionar vários setores da economia: eletroeletrônica, veículos e equipamentos de transportes, tecnologia da informação, construção civil, química e petroquímica, energia, agronegócio, biomedicina e terapêutica, ótica, metrologia, metalurgia, produção mineral, proteção e remediação ambiental. Além disso, haverá um impacto sobre áreas estratégicas como as de segurança nacional, pessoal, patrimonial e alimentar.

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